Num momento em que Portugal atravessa mais um ciclo eleitoral, somos diariamente confrontados com discursos exaltados, promessas vagas e, por vezes, atitudes que roçam a ausência de qualquer sentido ético ou de responsabilidade pública. Seria desejável — dir-se-ia mesmo saudável — que figuras como André Ventura, Pedro Nuno Santos ou Luís Montenegro, tomassem como referência…